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Depois de anos em Nova York, Autumn, de 14 anos, retorna à floresta amazônica para salvar sua aldeia de infância e sua amada amiga onça-pintada. Mia e o Leão Branco (2018), um remake espiritual de um filme anterior de Gilles de Maistre. filme.. A adolescente Autumn Edison (Lumi Pollack) mora em Nova York com seu pai. Eles deixaram sua casa na selva amazônica e sua tribo depois que sua mãe ativista foi assassinada 8 anos antes. Seu pai escondeu cartas de seus parentes tribais. Madeireiros, caçadores furtivos e outros devastaram as terras ao redor deles. Quando criança, Autumn fez amizade com uma onça-pintada que ela chamou de Hope. Só resta uma onça-pintada na área, e ela está sendo caçada implacavelmente. Temendo que seja Hope, Autumn foge de casa em uma tentativa desesperada de salvar sua amiga. Ele é perseguido por sua professora de ciências agorafóbica, Anja (Emily Bett Rickards), que tenta proteger sua aluna apesar do fato de ela mesma estar completamente infeliz. Isso me lembra muito aqueles filmes antigos da Disney com personagens irrealistas, situações irrealistas e animais irrealistas. Pelo menos este está no ponto, e alguns dos locais da selva são incríveis. Quando se trata de personagens irrealistas, estou mais desligado do experimento da princesa da Disney. É engraçado para elas flutuarem no rio como em um desenho animado. Eu realmente não tenho problemas com Anja. Feito para alívio cômico. A situação da Amazon é um tanto simples, para dizer o mínimo. O filme é bom e agradável, mas a mentira sobrepuja os melhores aspectos.